domingo, 31 de julho de 2011

conte mais essa

Vou deixar que o mundo conte
Só mais essa mentira.
Pois para ele olhar nos olhos e soltar palavras
É só mais uma falsa demonstração
De suas atividades vazias, de seus piores
fracassos. Mas para ele manipular
pessoas em massa não deixa
de ser sua maior festa.
Seu grande momento de alegria.
E esse mesmo mundo,
Há muito criado
Era chamado de criatura, de quem
Cria e de quem atura.
Há muito foi se formando
E aos poucos eliminando tudo
O que nem lhe pertencia
Agora restam apenas exemplares
Do que deveriam  ser de fato  exemplos
E são, são o espelho do
Que pouco presta
São a copia do seu próprio administrador
E são milhares, imensos e devastadores
São na verdade: Seres
Existentes  HUMANOS!

conte mais essa

Vou deixar que o mundo conte
Só mais essa mentira.
Pois para ele olhar nos olhos e soltar palavras
É só mais uma falsa demonstração
De suas atividades vazias, de seus piores
fracassos. Mas para ele manipular
pessoas em massa não deixa
de ser sua maior festa.
Seu grande momento de alegria.
E esse mesmo mundo,
Há muito criado
Era chamado de criatura, de quem
Cria e de quem atura.
Há muito foi se formando
E aos poucos eliminando tudo
O que nem lhe pertencia
Agora restam apenas exemplares
Do que deveriam  ser de fato  exemplos
E são, são o espelho do
Que pouco presta
São a copia do seu próprio administrador
E são milhares, imensos e devastadores
São na verdade: Seres
Existentes  HUMANOS!

!SAIEDI

Elas que estruturam a maioria das situações
que compõem as vidas,
E estão presentes nas mentes
Nas palavras, nos atos.
se espalham, se aceitam
passam por filtragens e por algumas vezes se perdem.
Em tantos momentos invertem
as vidas, modificam os quadros sociais
e interpessoais.  Reviram histórias
arrebatam ilusões.
Em singelos momentos conquistam
E nos fazem querer abraçar pessoas
que a instantes atrás estavam no mundo dos estranhos,
Mas que ao compartilharem parte delas
se tornam nossos bens comuns.
Que os fazem participar dos nossos meios, enquanto
as trocamos, as reformulamos e muitas vezes
delas próprias discordamos.
Porém de fato, sem as ideias que nos estruturam
Não somos nem mesmo caixas
Que permanecem vazias 
ao sentir a dança dos ventos.