sábado, 21 de maio de 2011

Escrevendo


Quando quero mesmo escrever
me sento, diante de papel e lápis. Deixando os espaços vazios serem preenchidos
Causando em mim uma paz. Parece-me fácil, bonito e satisfatório
E deveria, já que todo ser pensante
E possuidor de uma simples
Sensibilidade, e poderia fazer o mesmo,
obtendo êxito.
Somos todos tão belos de espirito. Muitos talvez de tão maquiados
Parecem perder essa essência, mas limpando sem pressa, percebemos que em cada ser
Nasce o tempo todo uma narração
Uma estrofe, uma melodia e
até mesmo um espaço entre tudo de rico que pode surgir.
E os seres são todos assim: simplesmente por  adquirirem talentos,
que o tornam capazes
E lhes ascendem a quase deuses!?

Risadas e gargalhadas, para tanta prepotência!

Jamais seria assim. Somos todos seres criados,
Que precisaram, precisam e sempre precisarão de uma permissão para continuar
no plano em que estamos.
A cada dia somos agraciados com o sopro de vida, do qual não temos a mínima dominação.
E aqui nessa vida, não somos mesmo nada!
Viveremos então perdendo tempo!?

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